Desde muito pequeno as pessoas sempre me indagavam ou faziam alguns comentários a respeito de meu nome – RAONI. Com o passar dos anos fui me tornando cada vez mais orgulhoso por minha mãe tê-lo escolhido pra mim.
RAONI em Tupi-Guarani quer dizer onça guerreira, outros acham que é sexo de onça e ainda há quem diga que é o nome de uma raiz medicinal usada pelos índios do XINGU. Mas por que o nome Raoni é tão importante pra mim? Simplesmente por se tratar do primeiro nome do índio mais famoso do Brasil – Cacique Raoni Metuktire, um dos índios mais influentes do mundo. A história desse índio é incrível!!!
Nascido no Mato Grosso. Filho do cacique Umoro, do ramo dos Caiapós conhecido como Metuktire, Raoni é descoberto pelo sertanista Orlando Vilas Boas no ano de 1954, Raoni então um jovem índio. O grande líder indígena não faz idéia de sua idade, mas segundo antropólogos certamente já tem mais de 70 anos.
O cacique aparece para o Brasil e para o mundo pela primeira vez no ano de 1984 (Um ano antes de vir ao mundo outro Raoni... rsrsrsrs...), quando os flashes dos fotógrafos e as câmeras de TV se direcionam em direção a um índio armado e pintado pra guerra em frente ao ministério do interior querendo falar com o chefe da pasta. Eu sei! Foi uma revolução mesmo. Foi manchete em todos os jornais e revistas na época. O ilustre índio lutava pela demarcação de uma reserva Caiapó, no XINGU. Ele conseguiu o que queria! Esse cacique não é LULA não, mas também é o cara... (kkkkkkkkkk...).
No ano de 1989, o famoso cantor inglês Sting, se solidariza com a luta do guerreiro brasileiro e o leva para a Europa, com o encontro foi arrecadado muito dinheiro para a causa índia no Brasil. No ano 2000, Raoni retorna mais uma vez ao velho continente em busca de recursos para a instalação do INSTITUTO RAONI. Localizado no XINGU, a instituição filantrópica realiza várias ações em prol do povo indígena, é um núcleo de alta tecnologia no parque nacional, abriga também um hospital, um centro de pesquisas da Biodiversidade da floresta, escolas e um núcleo de comunicação ligado a internet.
Há! Quase esqueci, o grande cacique usa botoque de 8 centímetros de diâmetro que ostenta no lábio inferior, marca registrada de seu povo, faz jus à tradição guerreira da tribo.
Minha mãe grávida de mim em 1984, vê aquele bonito nome em uma revista e me batiza no ano seguinte fazendo uma homenagem ao guerreiro do XINGU.
RAONI em Tupi-Guarani quer dizer onça guerreira, outros acham que é sexo de onça e ainda há quem diga que é o nome de uma raiz medicinal usada pelos índios do XINGU. Mas por que o nome Raoni é tão importante pra mim? Simplesmente por se tratar do primeiro nome do índio mais famoso do Brasil – Cacique Raoni Metuktire, um dos índios mais influentes do mundo. A história desse índio é incrível!!!
Nascido no Mato Grosso. Filho do cacique Umoro, do ramo dos Caiapós conhecido como Metuktire, Raoni é descoberto pelo sertanista Orlando Vilas Boas no ano de 1954, Raoni então um jovem índio. O grande líder indígena não faz idéia de sua idade, mas segundo antropólogos certamente já tem mais de 70 anos.
O cacique aparece para o Brasil e para o mundo pela primeira vez no ano de 1984 (Um ano antes de vir ao mundo outro Raoni... rsrsrsrs...), quando os flashes dos fotógrafos e as câmeras de TV se direcionam em direção a um índio armado e pintado pra guerra em frente ao ministério do interior querendo falar com o chefe da pasta. Eu sei! Foi uma revolução mesmo. Foi manchete em todos os jornais e revistas na época. O ilustre índio lutava pela demarcação de uma reserva Caiapó, no XINGU. Ele conseguiu o que queria! Esse cacique não é LULA não, mas também é o cara... (kkkkkkkkkk...).
No ano de 1989, o famoso cantor inglês Sting, se solidariza com a luta do guerreiro brasileiro e o leva para a Europa, com o encontro foi arrecadado muito dinheiro para a causa índia no Brasil. No ano 2000, Raoni retorna mais uma vez ao velho continente em busca de recursos para a instalação do INSTITUTO RAONI. Localizado no XINGU, a instituição filantrópica realiza várias ações em prol do povo indígena, é um núcleo de alta tecnologia no parque nacional, abriga também um hospital, um centro de pesquisas da Biodiversidade da floresta, escolas e um núcleo de comunicação ligado a internet.
Há! Quase esqueci, o grande cacique usa botoque de 8 centímetros de diâmetro que ostenta no lábio inferior, marca registrada de seu povo, faz jus à tradição guerreira da tribo.
Minha mãe grávida de mim em 1984, vê aquele bonito nome em uma revista e me batiza no ano seguinte fazendo uma homenagem ao guerreiro do XINGU.
Raony Borges (Créditos a mim... (rsrsrsrs...)